COMPARTO-LHES ALGUMAS DAS LINDAS LUZES DOS FOGOS DE ARTIFÍCIO QUE DESFRUTAMOS NO REVEILLON, E ENVIO TAMBÉM A ÚLTIMA PARTE DO CIRCO DE CAVALOS:
Então com estas bases, Ela desenvolveu um espetáculo de circo sem precedentes. E a própria Ela criou e dirigiu todos os atos, como relatado a seguir.
PRIMEIRO ATO
O ato mais engraçado era sem dúvida o de Aytas, e este ato abria o evento. Toda a cena consistia em ver Aytas pendurando-se a uma árvore por horas como se fosse uma preguiça ou um coala, enquanto os outros cavalos a rodeavam, relinchando e tocando música sem perturbá-la. Depois de uns instantes, Aytas conseguia deslocar-se com movimentos lentos e graciosos até o chão, onde pousava, conseguindo paralizar os músicos em um ato denominado "A meditação do leão-marinho". Quando Aytas estava nesse ato, os espectadores pensavam que ela estava morta, mas na realidade ela entrava em um estado de catatonia do qual só podia sair quando Ela gritava seu nome.
SEGUNDO ATO
A seguir, o ato de Itavrap era o mais sublime. Itavrap era uma égua equilibrista que caminhava pela corda bamba, enquanto Ayertiam e Itkasadas seguravam a corda com seus dentes. O ato durava 20 segundos, mas nestes 20 segundos ambos cavalos tinham que aplicar uma força e uma coordenação impressionantes, para manter imóvel a corda por onde Itavrap marchava e até ficava sob dois cascos, em um tipo de desfile de Miss Universo. O público arrebentava-se em aplausos cada vez que via tal proeza.
TERCEIRO ATO
O ato de Inavahb era considerado sobrenatural. Inavahb podia converter-se em pônei e égua adulta em um piscar de olhos. Quem presenciou aquele espetáculo nunca pôde esquecê-lo. A égua realizava em ato de magia no qual transformava seu corpo no de um pônei bebê, e logo depois voltava ao seu estado normal de eqüina adulta. Ninguém nunca conseguiu descobrir como Inavahb fazia para passar de uma pequena pônei a uma égua de enormes proporções em uma fração de segundo. Ela dizia que tudo consistia no desenvolvimento de um exercício de maestria sobre os músculos e os ossos, e que como o corpo era uma ilusão, todos podiam conseguir transformá-lo no que quisessem, e alegava que todos somos crianças em corpos de adultos, logo o ato de Inavahb era só a representação material desta verdade universal. Mas Ela nunca revelou o segredo que ensinou a Inavahb para que pudesse fazer desse ato algo tão verossímil.
QUARTO ATO
O ato de Agrud era adorado pelo público. Agrud era a única égua ventríloqua do mundo. Seu aspecto era desalinhado, alguns pensavam que ao invés de Aytas, era Agrud a palhaça do circo. Mas a verdade é que as habilidades de Agrud iam além de conseguir despertar gargalhadas das pessoas. Agrud desenvolveu uma flexibilidade tal em suas cordas vocais e em todo seu corpo que podia imitar com perfeição a qualquer felino. Ver Agrud delocar-se pelo cenário como uma pantera negra era algo horripilante. O público tinha vontade de sair correndo do toldo quando ela aparecia em cena, pois ninguém se lembrava de que era um circo de cavalos. Era tão real sua apresentação que os espectadores pensavam que a pantera do circo havia escapado da jaula e vinha atacá-los. Ao final desse ato, o público aplaudia e ovacionava de pé, e assim terminava o show.
POR TRÁS DO CENÁRIO
Mas os atos do circo não ficavam somente na maestria física. Este era um circo moderno, um circo onde os efeitos especiais, a música e o movimento dos cenários eram manejados por computador. E – ainda que vocês não acreditem – era também um cavalo quem estava encarregado destes controles. Ela achava que esta era uma das maiores atrações do circo. Era o potro cibernético chamado Araknas.
Araknas era uma inspiração para todos no circo, porque apesar de ser o mais jovem dos cavalos, foi quem primeiro conseguiu alcançar os níveis de maestria e excelência esperados por Ela. Araknas tinha um ímpeto impressionante, nisso era parecido a Ela, quando sentia paixão por algo, transformava-se em um cavalo descontrolado. Mas sua juventude o fazia um pouco inconsistente e às vezes o levava a desconfiar de suas habilidades. Contudo, Ela sempre foi paciente e amorosa e guiou-o, como a todos os demais cavalos, para que pudesse atravessar as limitações às quais ele teimosamente aferrava-se. Assim foi como Araknas converteu-se no cavalo cibernético do circo, quem manejava toda a tecnologia e sempre estava mostrando, tanto aos cavalos jovens como aos de avançada idade, até onde pode chegar um eqüino, que reconhece e se foca na verdade do que é.
Assim foi como Ela teve seu circo de cavalos. Assim foi como viajou por todo o mundo levando felicidade, integridade e verdade. Assim foi como Ela realizou a experiência de transformar um sonho de menina, um presente de Natal, em uma viagem até a eternidade.
FIM
ENTÃO... COMO SE CHAMARIA ISTO?, GLOSSÁRIO… E SÓ PARA EXPLICAR-LHES UM POUQUINHO.
PRIMEIRAMENTE, ISHA CHAMA SATYA DE COALA, POR SUA IMPLACÁVEL LENTIDÃO.
TAMBÉM EM SUA PEIMEIRA CAMADA DE ESTUDANTES, MAITREYA, PARVATI E SADASAKTI, QUE CHEGARAM AO CENTRO, ESTE ATÉ ENTÃO MUITO PEQUENO, ISHA SEMPRE FAZIA BRINCADEIRAS COM PARVATI POR ISSO DE PRINCESA VENEZOELANA E A SADA DIZIA QUE SE PARECIA COM UMA MULHER DAS CAVERNAS.
E BHAVANI, QUE REALMENTE TINHA A CAPACIDADE DE PASSAR EM SEGUNDOS QUANDO MOVIA ESTRESSE, DA ADULTA SÉRIA E SOLENE A UMA MENININHA CHORANDO DESCONSOLADA COMO SE LHE TIVESSEM TOMADO SUA BONECA.
E DURGA, CHEGADA PARA TRADUZIR E QUE SEMPRE ASSOMBRAVA ISHA PELA CAPACIDADE DE EMITIR RUÍDOS ESTRANHOS, QUASE DE ANIMAIS SURREALISTAS E IMITÁLOS FISICAMENTE, ALÉM DE APRENDER IDIOMAS A ALTÍSSIMA VELOCIDADE.
SANKARA, UM EXPERTO EM TUDO DE TECNOLOGIA DE ÚLTIMA GERAÇÃO, UM MENINO EM MUITÍSSIMAS COISAS E INCRÍVEL QUANDO FOCA SUA PAIXÃO UNIDIRECIONADAMENTE.
BOM, ESTE SIM FOI O FIM DO CONTO, COMO LHES PROMETI QUE HOJE TERMINARIAM DE RECEBÊ-LO.
DESFRUTEM MUITO OS PRIMEIROS PASSINHOS DE 2008 TRAÇANDO UM PERCURSO DE FELICIDADE E AMOR A SI MESMOS E TUDO. ATÉ LOGO!
Então com estas bases, Ela desenvolveu um espetáculo de circo sem precedentes. E a própria Ela criou e dirigiu todos os atos, como relatado a seguir.
PRIMEIRO ATO
O ato mais engraçado era sem dúvida o de Aytas, e este ato abria o evento. Toda a cena consistia em ver Aytas pendurando-se a uma árvore por horas como se fosse uma preguiça ou um coala, enquanto os outros cavalos a rodeavam, relinchando e tocando música sem perturbá-la. Depois de uns instantes, Aytas conseguia deslocar-se com movimentos lentos e graciosos até o chão, onde pousava, conseguindo paralizar os músicos em um ato denominado "A meditação do leão-marinho". Quando Aytas estava nesse ato, os espectadores pensavam que ela estava morta, mas na realidade ela entrava em um estado de catatonia do qual só podia sair quando Ela gritava seu nome.
SEGUNDO ATO
A seguir, o ato de Itavrap era o mais sublime. Itavrap era uma égua equilibrista que caminhava pela corda bamba, enquanto Ayertiam e Itkasadas seguravam a corda com seus dentes. O ato durava 20 segundos, mas nestes 20 segundos ambos cavalos tinham que aplicar uma força e uma coordenação impressionantes, para manter imóvel a corda por onde Itavrap marchava e até ficava sob dois cascos, em um tipo de desfile de Miss Universo. O público arrebentava-se em aplausos cada vez que via tal proeza.
TERCEIRO ATO
O ato de Inavahb era considerado sobrenatural. Inavahb podia converter-se em pônei e égua adulta em um piscar de olhos. Quem presenciou aquele espetáculo nunca pôde esquecê-lo. A égua realizava em ato de magia no qual transformava seu corpo no de um pônei bebê, e logo depois voltava ao seu estado normal de eqüina adulta. Ninguém nunca conseguiu descobrir como Inavahb fazia para passar de uma pequena pônei a uma égua de enormes proporções em uma fração de segundo. Ela dizia que tudo consistia no desenvolvimento de um exercício de maestria sobre os músculos e os ossos, e que como o corpo era uma ilusão, todos podiam conseguir transformá-lo no que quisessem, e alegava que todos somos crianças em corpos de adultos, logo o ato de Inavahb era só a representação material desta verdade universal. Mas Ela nunca revelou o segredo que ensinou a Inavahb para que pudesse fazer desse ato algo tão verossímil.
QUARTO ATO
O ato de Agrud era adorado pelo público. Agrud era a única égua ventríloqua do mundo. Seu aspecto era desalinhado, alguns pensavam que ao invés de Aytas, era Agrud a palhaça do circo. Mas a verdade é que as habilidades de Agrud iam além de conseguir despertar gargalhadas das pessoas. Agrud desenvolveu uma flexibilidade tal em suas cordas vocais e em todo seu corpo que podia imitar com perfeição a qualquer felino. Ver Agrud delocar-se pelo cenário como uma pantera negra era algo horripilante. O público tinha vontade de sair correndo do toldo quando ela aparecia em cena, pois ninguém se lembrava de que era um circo de cavalos. Era tão real sua apresentação que os espectadores pensavam que a pantera do circo havia escapado da jaula e vinha atacá-los. Ao final desse ato, o público aplaudia e ovacionava de pé, e assim terminava o show.
POR TRÁS DO CENÁRIO
Mas os atos do circo não ficavam somente na maestria física. Este era um circo moderno, um circo onde os efeitos especiais, a música e o movimento dos cenários eram manejados por computador. E – ainda que vocês não acreditem – era também um cavalo quem estava encarregado destes controles. Ela achava que esta era uma das maiores atrações do circo. Era o potro cibernético chamado Araknas.
Araknas era uma inspiração para todos no circo, porque apesar de ser o mais jovem dos cavalos, foi quem primeiro conseguiu alcançar os níveis de maestria e excelência esperados por Ela. Araknas tinha um ímpeto impressionante, nisso era parecido a Ela, quando sentia paixão por algo, transformava-se em um cavalo descontrolado. Mas sua juventude o fazia um pouco inconsistente e às vezes o levava a desconfiar de suas habilidades. Contudo, Ela sempre foi paciente e amorosa e guiou-o, como a todos os demais cavalos, para que pudesse atravessar as limitações às quais ele teimosamente aferrava-se. Assim foi como Araknas converteu-se no cavalo cibernético do circo, quem manejava toda a tecnologia e sempre estava mostrando, tanto aos cavalos jovens como aos de avançada idade, até onde pode chegar um eqüino, que reconhece e se foca na verdade do que é.
Assim foi como Ela teve seu circo de cavalos. Assim foi como viajou por todo o mundo levando felicidade, integridade e verdade. Assim foi como Ela realizou a experiência de transformar um sonho de menina, um presente de Natal, em uma viagem até a eternidade.
FIM
ENTÃO... COMO SE CHAMARIA ISTO?, GLOSSÁRIO… E SÓ PARA EXPLICAR-LHES UM POUQUINHO.
PRIMEIRAMENTE, ISHA CHAMA SATYA DE COALA, POR SUA IMPLACÁVEL LENTIDÃO.
TAMBÉM EM SUA PEIMEIRA CAMADA DE ESTUDANTES, MAITREYA, PARVATI E SADASAKTI, QUE CHEGARAM AO CENTRO, ESTE ATÉ ENTÃO MUITO PEQUENO, ISHA SEMPRE FAZIA BRINCADEIRAS COM PARVATI POR ISSO DE PRINCESA VENEZOELANA E A SADA DIZIA QUE SE PARECIA COM UMA MULHER DAS CAVERNAS.
E BHAVANI, QUE REALMENTE TINHA A CAPACIDADE DE PASSAR EM SEGUNDOS QUANDO MOVIA ESTRESSE, DA ADULTA SÉRIA E SOLENE A UMA MENININHA CHORANDO DESCONSOLADA COMO SE LHE TIVESSEM TOMADO SUA BONECA.
E DURGA, CHEGADA PARA TRADUZIR E QUE SEMPRE ASSOMBRAVA ISHA PELA CAPACIDADE DE EMITIR RUÍDOS ESTRANHOS, QUASE DE ANIMAIS SURREALISTAS E IMITÁLOS FISICAMENTE, ALÉM DE APRENDER IDIOMAS A ALTÍSSIMA VELOCIDADE.
SANKARA, UM EXPERTO EM TUDO DE TECNOLOGIA DE ÚLTIMA GERAÇÃO, UM MENINO EM MUITÍSSIMAS COISAS E INCRÍVEL QUANDO FOCA SUA PAIXÃO UNIDIRECIONADAMENTE.
BOM, ESTE SIM FOI O FIM DO CONTO, COMO LHES PROMETI QUE HOJE TERMINARIAM DE RECEBÊ-LO.
DESFRUTEM MUITO OS PRIMEIROS PASSINHOS DE 2008 TRAÇANDO UM PERCURSO DE FELICIDADE E AMOR A SI MESMOS E TUDO. ATÉ LOGO!
Nenhum comentário:
Postar um comentário